Vejamos... Posso começar pela notícia de uma doença grave num familiar próximo. Está em tratamento, esperemos que resulte antes que a coisa evolua.
Ainda no âmbito familiar alguém achou que já cá andava há muito tempo e resolveu por um ponto final. Ficou-se pela tentativa porque alguém chegou a tempo.
Já no campo das amizades, tenho alguém de coração nas mãos por ter de tomar uma decisão difícil. Não me cabe julgar, bem pelo contrário. Estou cá para apoiar e ajudar no que for preciso.
Outra amizade de longa data resolveu comprar bilhete para a montanha russa mais complexa do mundo: a emocional. Mergulhando em ansiedade e expectativa, é com alguma “naturalidade” que tenta enfrentar medos e impaciências.
De regressa à família (do meu lado, para que conste), há quem se lembre que afinal ter filhos não é pêra doce e decida passar a responsabilidade a outros. Se tivermos em conta a depressão pós-parto que se arrasta há meses, a atitude de “Toma lá isto que eu já não quero” até que nem foi má ideia… as crianças não trazem pilhas nem livros de instruções, que chatice! Eu cá agradeço todos os dias o gajo que me saiu na rifa :-)
Depois há aqueles que não podem ver um dedo espetado e penduram-se logo... Pensam que o dedo é um cabide, LOL! Arranjam sempre maneira de serem os outros a assumir as suas responsabilidades, sejam elas quais forem. Enfim, para meu próprio bem já estou a conseguir descolar-me dessas questões.
Vá… por hoje já chega… tenho cá para mim que o mundo está todo normal afinal a louca sou eu.
Será que já tomei as gotas hoje? Gotas? Quais gotas? Eu não tomo gotas... Ui... já não sei é onde larguei a minha sanidade mental!
** Gaja //